sábado, 26 de março de 2011


ÁRIES (21/mar – 20/abr) CARNEIRO
 

É regido pelo Arcanjo Samuel, considerado guerreiro.
Por influência desse Arcanjo aqueles que pertencem a este signo são pioneiros, corajosos, líderes, tendo instinto de competição.
Este ser de Luz ajuda a desenvolver os talentos naturais e a controlar as tendências egocêntricas do signo.
Além do Arcanjo, os arianos são rodeados por anjos da proteção, da alegria, coragem e vitória.


                            



 Samuel e  seu complemento divino, a Arcanjelina Caridade emanam do Terceiro Raio, o da Chama ROSA

Atributos: Amor, adoração e dedicação a Deus
          Dia da semana : Terça-feira


 Arcanjo Samuel

  O Arcanjo SAMUEL, diz:

"A Chama da Adoração é uma realidade e algo muito prático. Uma intensa gratidão vem a ser uma das atividades mais exeqüíveis e pode desenvolver-se no coração, alma e espírito de uma pessoa "acorrentada". Pois ela faz um verdadeiro "tratamento" no mental e emocional; ela é uma verdadeira terapêutica para o corpo.

...Eu apelo a cada pessoa que se encontre na depressão, na dor ou acorrentada por motivos vários, beneficiar-se com a Chama da Adoração. ..

                     APELO:
        «Bem-Amado Arcanjo SAMUEL, eu Vos amo e Vos abençôo. Agradeço pela Vossa abençoada assistência a mim e a toda a humanidade! Flamejai Vossa Chama Rosa de Adoração através de cada célula de meus quatro corpos inferiores.
Eu apelo à Perfeição até que ela preencha todo meu ser e meu mundo! Flamejai Vossa Chama Rosa de Adoração através do meu suprimento e de minhas finanças e deixai-a expandir-se para minha merecida liberdade! Flamejai Vossa Chama Rosa de Adoração através de meus sentimentos, para ela estenda o Amor Divino, até que, em meu convívio, este sentimento contamine outras vidas! Mantende-me encerrado no Pilar da Chama Rosa do Amor, da Adoração, da Consolação e da Perfeição!»
 

segunda-feira, 21 de março de 2011

Não posso deixar de partilhar...

Tenho um livrinho de pensamentos quotidianos que me ofereceram pelo Natal, com textos do Mestre Omraam Mikhael Aivanhov, que eu respeito e admiro. Deixo-vos com o pensamento seleccionado para o dia de hoje, o dia em que começa a Primavera. Um dia em que o precioso sol nos brindou com a sua luz, calor e carinho.


« Nós só conhecemos o ouro em estado sólido.
Mas na realidade esse metal que se vai procurar nas entranhas da terra existe primeiro em estado ígneo, e é a ele que Hermes Trismegisto se refere quando diz :


"O sol é seu pai, a lua é sua mãe, o vento transportou-o ao seu ventre e a terra é sua ama de leite." 


Sim, o pai do ouro é o sol, é ele que o produz, cada um dos seus raios é ouro; e a lua é o reflexo desse ouro. Através do ar, os raios solares vêm até á terra, na qual penetram, e é aí que eles se condensam.
Portanto, o sol produz o ouro no estado etérico e a terra condensa-o.
No sol, o ouro é muito volátil, a sua condensação só pode ocorrer nas entranhas da terra, onde se encontram certos materiais capazes de o fixar.


  E VÓS,  NA PRIMAVERA,  QUANDO OLHAIS PARA O SOL NASCENTE, PENSAI QUE SOIS UMA ESPÉCIE DE TERRA NA QUAL O OURO DOS SEUS RAIOS PODE VIR DEPOSITAR-SE E FIXAR-SE. »

In Pensamentos Quotidianos, Publicações Maitreya 2011

sexta-feira, 18 de março de 2011

Arcanjo ASARIEL

O Arcanjo Asariel rege o signo de Peixes - 20 Fev. a 20 Março.
Ele governa o mar, as águas e o mundo emocional, as profecias e a inspiração.
O Arcanjo Asariel lança as sementes da compaixão e da caridade.
Por esta razão os nativos de peixes nascem com a convicção de que nasceram para realizar ideais muito elelvados e dirigem as suas vidas nessa direcção.
O principal desafio destes nativos e a maior ajuda que o Arcanjo asariel lhes pode dar é vencer  o impulso dual  (bipolar) do seu caracter.
Legiões de Anjos da Devoção, da Oração, da Salvação e da Paranormalidade  rodeiam os nativos do signo Peixes.

quinta-feira, 3 de março de 2011

O Carnaval de Veneza


O Carnaval de Veneza

Obra musical de  NICCOLÒ PAGANINI 1792-1840, um dos Cavaleiros da Espora Dourada.


 Niccolò Paganini, escreveu numerosas composições para violino, entre elas sobressai: O Carnaval de Veneza (reproduzido no video) e a obra-prima Veitequattro Capricci per violino solo, Op. 1, composta entre 1800 e 1810, um verdadeiro marco do romantismo.

Paganini foi escolhido para solista da princesa de Lucca, sagrado Cavaleiro da Espora Dourada pelo papa Leão XII, nomeado virtuoso da corte do imperador da Áustria, entre várias outras honrarias.

Paganini é uma lenda, um mito, e vale a pena conhecer algumas passagens da sua misteriosa vida.



A LENDA

Num cenário fantasmagórico, pouca luz, vestido sempre de preto, uma figura esquelética, quando tocava o seu violino, que carinhosamente chamava de Il Cannone propiciava aos seus ferrenhos e ardorosos admiradores, visões estranhas, com predominância na emissão de uma luz etérea, como um fogo-fátuo, a inflamação espontânea de gases emanados dos sepulcros e de pântanos. Exagero? Lenda ? A verdade é que a fama de Paganini se alastrou de forma impressionante. Por onde se apresentava, Londres, Milão, Paris, Viena, para citar algumas praças, legiões de fãs, pagavam preços quase que ilimitados, para assistirem as suas mirabolantes apresentações; o resultado, merecidamente, não poderia ser outro, enriqueceu.

As lendas não tardaram a aumentar o interesse por Paganini. Dizia-se que teria feito um pacto com o demónio para poder tocar daquela maneira, que as cordas de seu violino seriam confeccionadas com os próprios cabelos do diabo.
Outra história dizia que sua habilidade vinha de anos de prática na prisão, condenado pelo assassinato da amante. Nesta versão, as cordas do seu instrumento seriam feitas dos intestinos da infeliz vítima.
Porém, os fãs eram cada vez mais numerosos. 


AS TRÊS CORDAS

ERA UMA VEZ um grande violinista chamado PAGANINI. Alguns diziam que
ele era muito estranho. Outros, que era sobrenatural. As notas mágicas que saiam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de ver seu espetáculo.
Numa certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo. A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro foi ovacionado. Mas quando a figura de Paganini surgiu, triunfante, o público delirou. Paganini coloca seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é indescritível.

Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias parecem ter asas e voar com o toque daqueles dedos encantados.

DE REPENTE, um som estranho interrompe o devaneio da platéia. Uma das cordas do violino de Paganini rebenta. O maestro parou. A orquestra parou. O público parou. Mas Paganini não parou. Olhando para sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de um violino com problemas. O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.

Mal o público se acalmou quando, DE REPENTE, um outro som perturbador derruba a atenção dos assistentes. Uma outra corda do violino de Paganini se rompe. O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo Paganini não parou. Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível. O maestro e a orquestra, impressionados voltam a tocar.

Mas o público não poderia imaginar o que iria acontecer a seguir. Todas as pessoas, pasmas, gritaram OOHHH!  Uma terceira corda do violino de Paganini se quebra. O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára. Mas Paganini não pára. Como se fosse um contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído. Nenhuma nota foi esquecida. O maestro empolgado se anima. A orquestra se motiva. O público parte do silêncio para a euforia, da inércia para o delírio. Paganini atinge a glória. Seu nome corre através do tempo. Ele não é apenas um violinista genial. É o símbolo do profissional que continua diante do impossível.

...Grande lição em tempo de crise!...


MORAL DA HISTÓRIA

«Eu não sei se você tem problemas ou, se os tem, que tipo de problemas está tendo. Espero, sinceramente, que tudo esteja correndo às mil maravilhas, mas a verdade é que nem sempre a vida é um mar de rosas. Os problemas surgem quando menos se espera. Eles fazem parte da nossa existência e, muitas vezes, até concorrem para o nosso progresso, em todos os sentidos.
Podem ser de ordem pessoal, profissional, conjugal ou familiar e acabam afetando a nossa auto-estima e o nosso desempenho.

Mas uma coisa eu sei: nem tudo está perdido! Ainda existe uma corda e é tocando nela que você exercerá seu talento. Tocando nela é que você irá vibrar.

Aprenda a aceitar que a vida sempre lhe deixará uma última corda. Quando você estiver desanimada(o), nunca desista. Ainda existirá a corda da persistência inteligente, do "tentar mais uma vez", do dar um passo a mais com um enfoque novo.

Desperte o Paganini que existe dentro de si e avance para vencer.

Vitória é a arte de você continuar, onde todos os outros resolvem parar
Autor Desconhecido


Divirta-se neste Carnaval e tire a máscara que usou o ano inteiro,

Virgínia

http://reikiarco-iris.blogspot.com/
http://atendaxam.webnode.pt/


O Carnaval de Veneza


 O Carnaval de Veneza,
 Obra musical composta por NICCOLÒ PAGANINI, 1792-1840, um dos Cavaleiros da Espora Dourada.

Niccolò Paganini, escreveu numerosas composições para violino, entre elas sobressai: O Carnaval de Veneza (reproduzido no video) e a obra-prima Veitequattro Capricci per violino solo, Op. 1, composta entre 1800 e 1810, um verdadeiro marco do romantismo.

 Paganini é uma lenda, um mito, e vale a pena conhecer algumas passagens da sua misteriosa  vida.
Paganini foi escolhido para solista da princesa de Lucca e sagrado Cavaleiro da Espora Dourada pelo papa Leão XII, nomeado virtuoso da corte do imperador da Áustria, entre várias outras honrarias.

A LENDA

"Num cenário fantasmagórico, pouca luz, vestido sempre de preto, uma figura esquelética, quando tocava o seu violino, que carinhosamente chamava de Il Cannone propiciava aos seus ferrenhos e ardorosos admiradores, visões estranhas, com predominância na emissão de uma luz etérea, como um fogo-fátuo, a inflamação espontânea de gases emanados dos sepulcros e de pântanos. Exagero? Lenda ? A verdade é que a fama de Paganini se alastrou de forma impressionante. Por onde se apresentava, Londres, Milão, Paris, Viena, para citar algumas praças, legiões de fãs, pagavam preços quase que ilimitados, para assistirem as suas mirabolantes apresentações; o resultado, merecidamente, não poderia ser outro, enriqueceu.

As lendas não tardaram a aumentar o interesse por Paganini. Dizia-se que teria feito um pacto com o demónio para poder tocar daquela maneira, que as cordas de seu violino seriam confeccionadas com os próprios cabelos do diabo. Outra história dizia que sua habilidade vinha de anos de prática na prisão, condenado pelo assassinato da amante. Nesta versão, as cordas do seu instrumento seriam feitas dos intestinos da infeliz vítima.

AS TRÊS CORDAS

"ERA UMA VEZ um grande violinista chamado PAGANINI. Alguns diziam que
ele era muito estranho. Outros, que era sobrenatural. As notas mágicas que saiam de seu violino tinham um som diferente, por isso ninguém queria perder a oportunidade de ver o seu espetáculo.
Certa noite, o palco de um auditório repleto de admiradores estava preparado para recebê-lo. A orquestra entrou e foi aplaudida. O maestro foi ovacionado. Mas quando a figura de Paganini surgiu, triunfante, o público delirou. Paganini coloca seu violino no ombro e o que se assiste a seguir é indescritível.

Breves e semibreves, fusas e semifusas, colcheias e semicolcheias parecem ter asas e voar com o toque daqueles dedos encantados.

DE REPENTE, um som estranho interrompe o devaneio da platéia. Uma das cordas do violino de Paganini rebenta. O maestro parou. A orquestra parou. O público parou. Mas Paganini não parou. Olhando para sua partitura, ele continua a tirar sons deliciosos de um violino com problemas. O maestro e a orquestra, empolgados, voltam a tocar.

Mal o público se acalmou quando, DE REPENTE, um outro som perturbador perturba a atenção dos assistentes. Uma outra corda do violino de Paganini parte-se. O maestro parou de novo. A orquestra parou de novo, Paganini não parou. Como se nada tivesse acontecido, ele esqueceu as dificuldades e avançou, tirando sons do impossível. O maestro e a orquestra, impressionados voltam a tocar.

Mas o público não poderia imaginar o que iria acontecer a seguir. Todas as pessoas, pasmas, gritaram OOHHH! Que ecoou pela abobadilhada daquele auditório. Uma terceira corda do violino de Paganini se quebra. O maestro pára. A orquestra pára. A respiração do público pára. Mas Paganini não pára. Como se fosse um contorcionista musical, ele tira todos os sons da única corda que sobrara daquele violino destruído. Nenhuma nota foi esquecida. O maestro empolgado se anima. A orquestra se motiva. O público parte do silêncio para a euforia, da inércia para o delírio. Paganini atinge a glória. Seu nome corre através do tempo. Ele não é apenas um violinista genial. É o símbolo do profissional que continua diante do impossível."

....Grande lição em tempos de crise!...

MORAL DA HISTÓRIA

«Eu não sei se você tem problemas ou, se os tem, que tipo de problemas está tendo. Espero, sinceramente, que tudo esteja correndo às mil maravilhas, mas a verdade é que nem sempre a vida é um mar de rosas. Os problemas surgem quando menos se espera. Eles fazem parte da nossa existência e, muitas vezes, até concorrem para o nosso progresso, em todos os sentidos.
Podem ser de ordem pessoal, profissional, conjugal ou familiar e acabam afetando a nossa auto-estima e o nosso desempenho.

Mas uma coisa eu sei: nem tudo está perdido! Ainda existe uma corda e é tocando nela que você exercerá seu talento. Tocando nela é que você irá vibrar.

Aprenda a aceitar que a vida sempre lhe deixará uma última corda. Quando você estiver desanimada(o), nunca desista. Ainda existirá a corda da persistência inteligente, do "tentar mais uma vez", do dar um passo a mais com um enfoque novo.

Desperte o Paganini que existe dentro de si e avance para vencer.

Vitória é a arte de você continuar, onde todos os outros resolvem parar
Autor Desconhecido

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quarta-feira, 2 de março de 2011

Cavaleiros da Espora Dourada


Aos treze anos, Amadeus MOZARTera já compositor e mestre de capela. Em Itália, o papa concede-lhe o título de de cavaleiro da Ordem da Espora Dourada e a Sociedade Filarmónica de Verona o de mestre da Capela Honorário.
Em Milão, no dia 26 de Dezembro de 1770, dirige a sua primeira grande ópera ( MITRIDATE, RÈ DI PONTO )à frente de uma orquestra de setenta músicos e de um grupo ilustre de cantores.
A música que Amadeus compõe é tanta, que nas suas cartas que envia à irmã, chega a referir que está com os dedos doridos de tanto escrever.


Vivência Xamânica com Mulher Bufalo Branco - 8/12/2010 - Inscriçoes 966165851

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A Mulher Novilho Búfalo Branco é um ícone na espiritualidade indígena norte-americana